O ano, 2008, maio de 2008; um domingo, quando tomei uma das decisões mais importantes relacionadas à minha carreira profissional. Embora não fosse o que eu havia planejado inicialmente, algumas circunstâncias me levaram a antecipá-la. Hoje, reconheço que, se eu tivesse um Mentor, teria feito diferente. Quanto custou? Prefiro falar sobre a oportunidade que tive de aprender muito em diversas áreas, o que formou a base da transformação de quem sou hoje quando trabalho com empreendedores, gestores e executivos, sendo para eles o parceiro de jornada que senti falta.
Nossa cultura tem uma experiência limitada com modelos de tutores, Mentores e afins. O Coaching, apesar de ter sido de grande utilidade para muitas pessoas, acabou de alguma forma maculado como conceito devido ao mau uso por parte de alguns, limitando assim a possibilidade de expansão de uma metodologia importante de suporte.
Nas últimas duas décadas, enquanto faço o percurso EUA-Brasil, aprendi que, nos Estados Unidos, a Mentoria é largamente utilizada com diferentes tons – em Conselhos de Empresas, em Council of Elders ou mesmo como Coach – os quais são respeitados por seu conhecimento e liderança.
Podemos considerar que Mentoria, Coaching e aconselhamento devem ser disciplinas complementares e não excludentes. Holliday (2001, p. X) argumenta que “o Coach engloba três papéis distintos de abordagem: Coaching, Mentoria e aconselhamento”. Enquanto da minha perspectiva, o Mentor é este Coach com a experiencia consolidada sendo assim a versão mais completa do Coach ou mesmo do Conselheiro já que é alguem que além do conhecimento já percorreu o caminho e pode oferecer insights valiosos com base em suas próprias experiências. Eles ajudam a evitar armadilhas comuns, fornecem orientação estratégica e oferecem um ponto de vista externo e objetivo.
Ter um Mentor pode acelerar significativamente o desenvolvimento profissional quando eles proporcionam orientação e direção que ajudam a estabelecer metas claras e alcançáveis; dão feedbacks nos momentos e nas formas corretas em modelos de críticas construtivas e encorajamento. Nos momentos mais desafiadores dão suporte emocional proporcionado apoio durante os desafios e reveses. Mentores de fato visam suportar e o mentee e promover a sua independência quando ao longo do processo fomentam o networking em círculos profissionais e conexões valiosas. É então ter dez, vinte, trinta, quarenta, cinquenta anos de experiência disponíveis imediatamente ao alcance da mão.
Porisso disse ao início desta reflexão sobre minha própria jornada, que a ausência de um Mentor me permitiu tomar decisões que, em retrospectiva, poderiam ter sido melhor informadas.
Hoje, trabalho com empreendedores, gestores, executivos e líderes vocacionados ajudando-os a navegar por suas próprias jornadas de vida. Uso minhas experiências para ser um parceiro de caminhada, compartilhando experiências e insights, oferecendo suporte e orientação buscando promover o crescimento e amadurecimento.
A figura do Mentor é essencial para o desenvolvimento pessoal e profissional. Embora a nossa cultura possa ainda estar se adaptando a essa ideia, é importante começar a reconhecer o valor inestimável de ter alguém experiente ao nosso lado, ajudando-nos a crescer e a alcançar nossos objetivos. Principalmente em um mundo cada vez mais digital e com menos contato interpessoal de qualidade.
Poderia contextualizar Eric Schmidt, presidente da Alphabet (ex-CEO do Google), quando disse: “Todo mundo precisa de um Coach”, dizendo: Todo mundo precisa de um Mentor.
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